LUTA DE CLASSES: PESCADORES RESISTEM NO RIO DE JANEIRO


Em audiência publica na Câmara de Vereadores do Rio, integrantes da associações AHOMAR e AAPP denunciaram a morte de seis líderes.

O nível de privatizações que dominam a cidade do Rio de Janeiro ameaça dizimar uma das tradicionais práticas das comunidades, a pesca artesanal, que tem a Baía de Guanabara e a Baía de Sepetiba como fonte de subsistência de suas famílias.

Causadoras da morte da vida biológica dos aquíferos, grandes indústrias do ramo do petróleo e da siderurgia, afetam diretamente a vida dos homens e mulheres que vivem da pesca nas Baías. Duas se destacam nessa ofensiva contra o meio ambiente: a Petrobrás, que há 50 anos explora o potencial ambiental e energético da Baía de Guanabara com a Refinaria de Duque de Caxias (Reduque); e a ThyssenKrupp CSA (TKCSA), que com sua instalação conseguiu aumentar o nível de poluição do ar da cidade em patamares superiores aos encontrados em Cubatão no estado de São Paulo, antes considerada a cidade com o ar mais poluído do país, segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde em 2011.

Segundo a Associação de Homens e Mulheres do Mar (AHOMAR) e a Associação de Pescadores da Pedra de Guaratiba (AAPP), nos últimos anos seis pescadores ligados a esses movimentos foram brutalmente assassinados, numa tentativa de amedrontar pescadores e suas famílias e coibir a ação das comunidades em continuar a luta pela sobrevivência das Baías e da prática da pesca artesanal.

Em audiência pública realizada no dia 1º de agosto de 2012 na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, entidades como a Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul (PACS), Justiça Global,  Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), junto com representantes das Associações de Pescadores cobraram da Casa e do Ministro da Pesca – sob olhar apático do Superintendente Federal da Pesca Antônio Emílio, que representou o Ministro Marcelo Crivella -, ações urgentes e incisivas em proteção às comunidades de pescadores que sobrevivem da pesca artesanal, não permitindo novas concessões de áreas públicas às empresas poluentes e realizando uma rígida investigação sobre morte dos pescadores.

LUCHA DE CLASES: PESCADORES RESISTEN EN RIO DE JANEIRO

Los efectos de las masivas privatizaciones que dominan la ciudad de Rio de Janeiro amenazan acabar con las prácticas tradicionales de las comunidades, la pesca artesanal, que tiene a la Bahía de Guanabara y la Bahía de Sepetiba como fuente de subsistencia de sus familias.

Provocando la muerte de la vida biológica de los acuíferos, las grandes industrias petroleras y siderúrgicas, afectan directamente la vida de los hombres y mujeres que viven de las pesca en las Bahías. Dos empresas se destacan en ese ataque al medio ambiente: Petrobras, que hace 50 años explota el potencial ambiental y energético de la Bahía de Guanabara con la Refinería de Duque de Caxias (Reduque); y ThyssenKrupp CSA (TKCSA), que con su instalación consiguió elevar los índices de contaminación del aire a niveles superiores a los encontrados en Cubatão en el Estado de São Paulo, la que fue considerada la ciudad con la mayor contaminación del aire, según los datos difundidos por la Organización Mundial de la Salud en el 2011.

Según la Asociación de Hombre y Mujeres del Mar (AHOMAR) y la Asociación de Pescadores de la Piedra de Guaratiba (AAPP), en los últimos años seis pescadores integrantes de esos movimientos fueron brutalmente asesinados, como forma de intimidar a los pescadores y sus familias, cohibiendo la acción de las comunidades y lucha por la sobrevivencia de las Bahías y de la práctica de la pesca artesanal.

En la audiencia pública realizada el día 1 de agoste del presente año en la Cámara de los Consejales, entidades como el Instituto Chico Mendes de Conservación de la Biodevirsidad (ICMBio), el Instituto Políticas Alternativas para el Cono Sur (PACS), Justicia Global, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), junto con representantes de las Asociaciones de Pescadores exigieron ante los concejales y el Ministro Marcelo Crivella – bajo la apática mirada del Superintendente Federal de Pesca Antônio Emílio, que represento al Ministro Marcelo Cirivella – acciones urgentes y efectivas en protección de las comunidades de pescadores que sobreviven de la pesca artesanal, no permitiendo nuevas concesiones de las áreas públicas a las empresas contaminantes y realizar una rígida investigación sobre la muerte de los pescadores.

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